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Tarô e Vidência

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A Vidência

Como vidente e sensitivo, João Rosa possui o dom de ver, sentir e ouvir tudo aquilo que se manifesta no plano espiritual e em outras dimensões do tempo. São os dons chamados de clarividência (ver) e clariaudiência (ouvir), além da sensibilidade de sentir o que não está manifestado objetiva e concretamente.

João Rosa possui o dom inato da clarividência, podendo ver e ouvir entidades espirituais, bem como antever ou rever acontecimentos futuros ou passados, na vida das pessoas.

Sua forte mediunidade o acompanha desde os tenros anos da infância, sendo também acompanhada do dom de cura (passes), através da imposição de suas mãos.

Católico de formação e hoje espírita Kardecista, João Rosa também psicografa quando as entidades lhe oferecem permissão para tanto e, ao seu lado, permanentemente, possui dois importantes guias que o acompanham desde menino: o índio Kaiukã e o médico alemão Hanz.

O Tarô

Para sentir, ver, ouvir e intuir tudo aquilo que João recebe, em princípio não haveria nenhuma necessidade de algum tipo de suporte concreto, mas ele escolheu o tarô como ponte de comunicação material entre a sua mediunidade e a sensibilidade da pessoa que o consulta.

As cartas desse baralho místico são usadas há milênios, como fonte de inspiração para meditação sendo que, cada uma delas possui um grupo de símbolos que dizem respeito a diferentes aspectos da vida do homem.

Na sessão de atendimento, João utiliza o tarô místico e, em alguns casos, prefere as cartas de Marselha, pela tradução mais exata de sua inspiração no momento da leitura.

A leitura das cartas, pelo médium, pressupõe uma espécie de jogo onde entram em cena as energias do consulente, bem como a sua sensibilidade, pois é ele quem irá escolher as cartas apresentadas à mesa.

Durante a revelação do tarô, a mediunidade de João Rosa é exaltada e afetada por seus guias, trazendo a tona um universo rico de interpretações que dizem respeito à história de vida da pessoa que busca as respostas.